nos propomos a...

Este blog foi criado para o "grau b" ou "grau 2", tão conhecido pelos estudantes universitários.
Somos todas estudantes do Curso de Pedagogia da UNISINOS (São Leopoldo/RS) e nos propomos a, neste espaço, discutir sobre os Anos Iniciais, que se trata de um dos nossos focos (por lei) de atuação.


Então, o que podemos encontrar aqui?
Informações, de cunho científico, principalmente, acerca do processo de alfabetização, da ampliação do ensino fundamental de 8 para 9 anos, dos espaços de atuação, do currículo.


Observação: Se, por acaso, houver falhas na escrita e/ou,
principalmente, na organização do blog, nos perdoe, visitante. Somos estudantes, na correria do semestre, que não temos uma vida "bloggeira" e, portanto, estamos nos apropriando, também, deste espaço.































quinta-feira, 2 de junho de 2011

Avaliação Escolar.

Como sabemos, os índices de repetência e evasão nas escolas públicas brasileiras são muito elevados. Já há décadas se busca a solução para o fracasso escolar, que exclui várias crianças do acesso à educação e ao conhecimento sistematizado, e isso ocorre pela total ausência de uma política publica no setor.
Assustados com a realidade que se encontram as escolas, eles tendem a privilegiar enquanto contribuição pessoal para elevar a qualidade de escolarização financiada pelo estado. Os critérios de avaliação passam de muito rígidos para fluído. No primeiro caso, o professor justifica que precisa selecionar os bons alunos, ou seja, aqueles que fazem jus ao investimento do Estado e condizem com as determinadas exigências de qualidade. Já no segundo, a postura se pauta, antes, na tentativa de evitar a seletividade escolar, criando-se um ensino verdadeiramente democrático, que retenha na escola e pelo mais tempo possível crianças de classe trabalhadora.
Mas avaliação tem um sentido muito amplo; analisar o que o aluno teve de aproveitamento escolar em função de uma teoria de ensino-aprendizagem, para que se posso repensar os métodos, procedimentos e estratégias de ensino, buscando assim solucionar as dificuldades encontradas na aquisição e construção do processo de ensino aprendizagem, para que possam repensar os métodos, estratégias e procedimentos de ensino, buscando solucionar as dificuldades encontradas na aquisição e construção do conhecimento.
A contribuição do professor é essencial para reduzir o fracasso escolar, como fazer da avaliação algo mais produtivo. Na verdade a escola que queremos depende, sobretudo do professor competente, que avalie o processo de ensino-aprendizagem, reformulando os procedimentos de ensino de modo a alcançar os objetivos da escolarização. Mas isso só será possível se o “erro” for enquadrado no seio da escola, deixando de ser uma derrota da criança, e sim uma forma de levantar hipóteses e estratégias de aprendizagem.


DAVIS, Cláudia. ESPÒSITO, Yara. Papel e Função do Erro na Avaliação Escolar.

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